Com Vítor Constâncio como chefe de corporação, o Banco de Portugal mais parece um bombeiro a apagar os incendiários do governo e do aparelho socialista.
Agora veio rever em baixa o crescimento para 0.5%, quando no final do ano passado as previsões apontavam para um crescimento de 1,6%. Cada vez mais me convenço, apesar de pouco entender de estatística, séries matemáticas e econometria, de uma coisa tenho a certeza: os modelos em que assentam as previsões deixam muito a desejar.
Espero estar enganado, mas este pessimismo todo da parte do Banco de Portugal, surgiu para o sr. Sócrates se ancorar nele e assim recusar entrar novamente na onde de gastos que o aparelhista sr. Jorge Coelhone exigia para vencer as eleições autárquicas.
Mais, irá servir para aumentar novamente os impostos a partir de 2006 e, deste modo e mais uma vez, fazer exactamente o contrário daquilo que prometeu quando se candidatou: não aumentar os impostos...
O Banco de Portugal surge neste processo todo como o guerrilheiro que vai à frente de todos com uma catana a abrir terreno e a cortar mato... Tudo para que o governo não se pique nem se arranhe muito...
Macau que se vai perdendo
Há 10 anos
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