O presidente do FCP, Jorge Nuno Pinto da Costa, terá sido pessoalmente responsável por ofertas a árbitros por forma a favorecer o FC Porto e a prejudicar os rivais, noticia este sábado o semanário "Expresso", que cita o despacho da juíza do processo Apito Dourado, Ana Cláudia Nogueira
No artigo 51.º do Regulamento Disciplinar da Liga , relativo a corrupção da equipa de arbitragem, pode ler-se que o clube infractor é punido com “baixa de divisão” e “multa de 50mil a 200mil euros”.
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